A vida introspectiva, monótona e com uma rotina incessante, como no livro “A mulher na janela” às vezes pode trazer à tona momentos vivenciados e pensamentos absurdos de coisas que podem ou não ter acontecido.
Em suma, é possível diferenciar a realidade tátil de uma realidade que está nos cantos mais obscuros da mente humana e que se reproduzem na experiência física e mental. Mas quando essa falsa realidade se torna parte do dia a dia e não há mais diferenciação do que é imaginação e o que é realidade, acontecimentos inesperados podem ser tornar cada vez mais caóticos.