Ceifar almas e vê-las implorando pela vida, sem saber exatamente que morreram, pode ser um dos desafios mais angustiantes para quem trabalha para a Morte. Mas para Adélia, o peso e a corrente que ligam a morte ao esquecimento da vida é uma das dores mais agudas que pôde sentir após a morte de seus pais.
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