Violette Toussaint sabe bem disso. Zeladora de um cemitério em um vilarejo da Borgonha, ela é testemunha dos visitantes que mantêm vivas as histórias de seus entes queridos. Em sua casinha simples e aconchegante onde tudo tem aroma de rosa – as velas, os perfumes, os lençóis -, ela recebe os frequentadores, os conforta e ouve suas confidências, entre xícaras de chá ou taças de vinho.
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